Na sequência do Brasil ladeira abaixo, onde juiz manda soltar corrupto, libertar um tarado é café pequeno. Foi o que fez o juiz José Eugênio do Amaral Souza Neto, que colocou em liberdade Diego Ferreira de Novais, por ter ejaculado em uma mulher dentro de um ônibus em São Paulo. Resultado, dois dias depois de solto, ele voltou a praticar o mesmo crime, dentro de um coletivo, na mesma cidade. Essa é a décima sétima vez que o tarado é preso pelo mesmo motivo, para o qual só vemos uma solução: Cortem o bilau desse safado.
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