O esporte salva vidas, mas no Brasil não. Com o discurso de elevar o Brasil à primeira potência mundial, durante os 22 anos em que dirigiu o Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, multiplicou o seu patrimônio centenas de vezes e roubou o sonho de milhares de atletas. Preso pela Polícia Federal, desde a última quinta-feira, acusado de comandar um mega esquema, para que o Rio de Janeiro fosse a cidade escolhida para sediar os Jogos Olímpicos em 2016, o ex-atleta de volei da seleção brasileira, entrará para história apenas como um ladrão Olímpico.
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