A diferença está na atitude. Enquanto a ex-presidente protegeu o ex-ministro da educação, também flagrado em uma gravação tentando obstruir o trabalho da justiça, o presidente Temer não pensou duas vezes em exonerar o ministro do planejamento Romero Jucá depois da divulgação de uma gravação, onde ele supostamente, insinua que deve haver um pacto nacional para barrar a Lava Jato. Ao anunciar o seu ministério na semana passada o presidente afirmou: Quem errar está fora.
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