Escrevi este bolero, quando eu morava em Copacabana e tocava no bar do lobby do Rio Othon Palace, que era frequentado pelas garotas da difícil vida fácil. Fiquei amigo de algumas e escutei com a paciência de um terapêuta, as suas histórias, as vezes engraçadas, outras vezes tristes, histórias de quem enfrenta a dura realidade da solidão da cidade grande. A elas, eu dedico a minha "Solidão Copacabana"
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