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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
domingo, 17 de julho de 2016
A MANHATTAN BRASILEIRA
De Ricco Duarte
A MANHATTAN BRASILEIRA
Ao invés do Rio Hudson, o mar do Atlântico beija a sua areia branca e em dias de ressaca, o seu calçadão branco e negro, onde gerações de todas os cores e credos, desfilam sabores que vem e vão, no mercado de penas e carne, perdido na multidão.
Ah se as suas quadras sem poesia, soubessem ler a melodia da Nossa Senhora de concreto, que vê o sapo procurar na princesinha, o seu futuro incerto.
Ah se os teus morros, pudessem escrever um samba, que traduzisse em beleza, o que faz de Copacabana, a Manhattan brasileira.
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terça-feira, 17 de maio de 2016
SOLIDÃO COPACABANA
Escrevi este bolero, quando eu morava em Copacabana e tocava no bar do lobby do Rio Othon Palace, que era frequentado pelas garotas da difícil vida fácil. Fiquei amigo de algumas e escutei com a paciência de um terapêuta, as suas histórias, as vezes engraçadas, outras vezes tristes, histórias de quem enfrenta a dura realidade da solidão da cidade grande. A elas, eu dedico a minha "Solidão Copacabana"
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
PRECISAMOS DE UMA LIDERANÇA JÁ!
Na quarta e última manifestação popular do ano, contra o governo corrupto da Presidente Dilma Rousseff, teve de tudo, menos "aquela" multidão, que de uma só tacada, derrubou o Presidente Collor em 1992. As manifestações ocorreram como sempre de norte a sul do país, mas o próprios organizadores admitiram que essa foi a menor em termos de presença popular. Em Copacabana, onde estive, teve gente de todas as idades e classes sociais, algo em torno de dez mil pessoas apenas e lá aconteceu de tudo, até um início de tumulto com um grupo de skatistas pró governo, logo controlado pela Polícia Militar. Os Revoltados On Line e alguns “tucanos” como eu, estavam presentes, o movimento “Vem Pra Rua” reapareceu, depois de ter a sua página no Facebbok, bloqueada por trinta dias, o Deputado Bolsonaro compareceu como sempre, mas faltou uma liderança, uma voz de comando que movesse a massa, não somente aqui no Rio, mas no Resto do Brasil também. Será que o povo cansou? Talvez. As cenas que vimos na semana passada, de políticos se esbofeteando, quebrando urnas e dizendo palavrões, mostrou à população, o real quadro de empobrecimento da política brasileira e de que não há ninguém, em quem se possa confiar de fato. O fato é que, precisamos de uma liderança já!
terça-feira, 22 de setembro de 2015
PÂNICO NA CIDADE OLÍMPICA
Em pleno domingo de sol e calor, a zona sul do Rio de janeiro viveu mais uma vez, cenas de barbárie. Cariocas e turistas foram atacados por bandos de delinquentes, a maioria menores de idade, tendo os seus pertences roubados e a integridade física ameaçada. Os arrastões, como são conhecidas essas ações criminosas, aconteceram em diversos pontos da cidade, especialmente nas praias de Copacabana, Arpoador e Ipanema e como a polícia não foi suficiente para conter a ação dos criminosos, grupos civis, chamados de justiceiros, reagiram, perseguiram e agrediram alguns bandidos. Faltando menos de um ano para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, o pânico tomou conta da cidade olímpica.
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
IGNORAR A VOZ DO POVO
domingo, 19 de outubro de 2014
O DIA EM QUE COPACABANA FERVEU
Milhares de pessoas, de todas as idades e classes sociais, enfrentaram na manhã deste domingo em Copacabana, o calor de 40 graus da cidade maravilhosa, para apoiar o candidato Aécio Neves, que esteve presente ao evento com toda a sua comitiva. Ao final da caminhada, Aécio saiu carregado nos braços do povo. A passagem de Aécio pelo Rio de janeiro ficará conhecida como, o dia em que copacabana ferveu. Muda Brasil!
Para ver o vídeo cole este link no seu navegador: http://youtu.be/LP91knz7Pwkterça-feira, 19 de agosto de 2014
RICCO SE TRANSFORMA EM WALTER JAMIL, O FOFOQUEIRO DE PLANTÃO
Melhores momentos de Walter Jamil, o fofoqueiro de plantão, vivido por Ricco Duarte para o piloto de programa de TV do Seminário de comunicação oral do Senac/Copacabana.
sexta-feira, 27 de junho de 2014
SEXO, DROGAS E AS VEZES, FUTEBOL
Copacabana, no Rio de janeiro, o mundo inteiro já conhece pela boa e má fama. Lá fica a Fan Fest carioca e a festa costuma atravessar a madrugada. Mas durante a Copa do mundo, o novo point da boemia acontece bem longe dali. O bairro de Vila Madalena, em São Paulo, mais conhecido como o último reduto hippie do planeta, já virou moda durante os jogos da Copa do mundo. Milhares de pessoas de todas as idades e nacionalidades, se reunem não só para curtir as partidas, mas também para namorar, assaltar, beber e se drogar. Segundo os moradores declararam ao site de notícias da UOL, a multidão atravessa as noites no entorno da Rua Aspicuelta e por lá, acontece de tudo. Gangues atacam os torcedores desavisados, roubando carteiras e celulares, casais fazem sexo em público, e drogas de toda sorte, são vendidas abertamente. Em época de Copa do mundo, o que menos importa na Vila Madalena é o futebol.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
SOLIDÃO COPACABANA
Escrevi a letra desse bolero quando morava em Copacabana, a Babilônia carioca. Depois eu mesmo fui morar longe do Rio, voltei, mudei de bairro, e o conteúdo desses versos, continua o mesmo…
https://soundcloud.com/ricco-duarte-autorais/solida-o-copacabana
SOLIDÃO COPACABANA
Letra e música de Ricco Duarte
NOITES DE CALOR / E FRIO NA ESPINHA / BATE UM CORAÇÃO VAZIO /
SABE AQUELE AMOR / QUE A GENTE TINHA / FOI MORAR LONGE DO RIO / DE TANTO ESPERAR / SÓ SEI QUE NÃO SEI / SE VIRAR DE ALGUM NAVIO / PERTO DESSE MAR / LÁGRIMAS AO SOL / ENCHARCANDO O MEU SORRISO.
SOLIDÃO COPACABANA / DESESPEREI TODA SEMANA / NUNCA APAGUE A MINHA CHAMA / OH SOLIDÃO COPACABANA.etra e música de Ricco Duartesábado, 27 de julho de 2013
VIVA FRANCISCO, O PAPA DO POVO!
Ordenado pelos jesuítas, que foram os primeiros catequizadores do Brasil, o Papa Francisco, que é argentino, além de esbanjar simpatia e carisma, realizou durante a Jornada mundial da juventude que se realiza no Rio, o milagre de fazer com que a conhecida rivalidade entre brasileiros e argentinos simplesmente desaparecesse e virássemos "hermanos" de verdade. Francisco, que prega a igualdade entre os homens, dispensa carro blindado, quebra o protocolo a hora que bem quer e entende, vai de encontro a multidão que o segue, beija e abençoa as crianças como Jesus fez, pediu um gole de chimarrão, a erva mate tão popular na Argentina e no sul do Brasil, a um peregrino em Copacabana, se reuniu com líderes de todas as religiões, e recebeu do indio Pataxó Ubiraí, um cocar, em cerimônia realizada no Teatro Municipal. O cocar é um amuleto de proteção que faz a ligação entre o espírito e a terra, e os indios Pataxós, vivem na Coroa Vermelha, em Porto Seguro na Bahia, onde foi realizada a primeira missa no Brasil, celebrada pelo "Franciscano" Henrique de Coimbra. Papa Francisco é simples, é povo e em apenas 4 meses de pontificado, já é sem dúvida, o maior líder religioso da atualidade. Viva Francisco, o Papa do povo!
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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
RELAXANTE MUSCULAR
Estávamos eu e um amigo meu, andando pelas ruas de Copacabana a cerca de dois anos atrás, quando em plena luz do dia, vimos um homem, que não parecia ser um mendigo, caído na calçada. Ao seu lado, de pé, estava uma senhora que aparentemente conhecia aquele homem, pois o mandava levantar, tomar vergonha na cara e ir para casa pois ele tinha mulher e filhos esperando por ele. Era um cidadão comum, pai de família, bêbado, jogado no chão como um saco de lixo. Meu amigo ao ver aquela cena, me perguntou se eu já tinha visto algum maconheiro naquela situação. Pensei rapidamente e como ex usuário de maconha, cheguei a rápida conclusão de que só o álcool ou drogas pesadas como a cocaína ou o crack, podem levar o ser humano a um estado de degradação como aquele. Hoje em dia, estudos médicos comprovam que a maconha pode ajudar no tratamento de algumas enfermidades. Na Holanda, desde novembro de 2004, as farmácias estão autorizadas pelo governo, a vender maconha sob prescrição médica, para o tratamento de doentes com AIDS, câncer, esclerose múltipla e síndrome de tourette (que provoca tiques e movimentos involuntários). No estado da Califórnia, nos Estados Unidos, o seu uso é legalizado para fins medicinais, desde 1996. No Brasil, até o presidente Fernando Henrique já se declarou a favor da descriminalização da maconha e a sua liberação para uso medicinal está sendo estudada. Para mim, a maconha sempre foi um relaxante muscular e nunca a considerei como droga. Com a maconha, eu nunca fiquei violento ou agressivo, como já fiquei algumas vezes, depois de uma noite de bebedeira por exemplo, nem nunca vi ninguém vomitando banheiros, salas ou carros, por ter usado maconha. Particularmente, hoje não uso mais, primeiro porque o cheiro as vezes me dá náuseas, depois porque a sua comercialização está infelizmente, diretamente ligada ao cartel do tráfico de drogas pesadas, e comprar maconha na boca seria o mesmo que colaborar com tráfico e as suas inúmeras conseqüências. Por outro lado, descriminalizar o uso da maconha e liberar o seu uso, ainda que para fins medicinais apenas, não afetaria o caixa das bocas, pois em relação às outras drogas, o preço da maconha é infinitamente inferior. Então porque não descriminalizá-la ou legalizar o seu uso para fins medicinais? Vai usar quem quer e quem precisar usar, e certamente não vamos ver campanhas do tipo, “se fumar maconha não dirija”, ou “a maconha tem milhares de substâncias tóxicas” como o cigarro por exemplo, que causa inúmeras doenças crônicas e fatais. Mesmo não usando mais, continuo convicto de que maconha não é droga, é relaxante muscular.
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domingo, 24 de janeiro de 2010
HOMOFOBIA NÃO!
Ontem, no metrô do Rio de janeiro, em um dos vagões no sentido zona sul, a altura de Copacabana, presenciei a seguinte cena: Uma mulher se dizendo estar grávida, acompanhada da sua filha, uma criança de pelo menos oito anos, começou a agredir verbalmente a um rapaz, por ele não ter cedido o lugar para ela. Alegando estar grávida, ela teve um ataque de homofobia, desfiando todo o repertório de adjetivos pejorativos destinados aos homossexuais do sexo masculino. O rapaz que estava bem vestido e tinha a aparência e atitude bastante masculina, escutava incrédulo os impropérios mais baixos e sujos, capazes de sair apenas da mente e da boca dos desqualificados como aquela senhora, que para dizer o mínimo, teve um comportamento das mais baixas e pobres criaturas, oriundas dos subterrâneos da humanidade, embora estivesse igualmente bem vestida, fosse jovem e tivesse até alguma beleza no rosto, pois a alma daquela mulher, inflada de um ódio pela vida alheia, era de uma horripilante feiúra. Como o rapaz demorou a reagir, reagimos nós, os outros passageiros, pedindo que ela se calasse, que respeitasse a sua filha e as outras pessoas no vagão, entre elas crianças, senhores e senhoras de idade e até turistas estrangeiros. Ameaçamos que ela poderia ser presa por homofobia. Foi quando ela, se sentindo acuada, se calou, pediu desculpas e colocou o seu rabo demoníaco entre as pernas. Mas já era tarde. Na minha estação de destino eu desci e deixei revoltado, o trem seguir viagem, com as pessoas daquele vagão ainda indignadas e esbravejando contra aquele vestígio de ser humano, que infelizmente vai colocar um outro ser no mundo, sabe-se lá de que pai. A sociedade brasileira e mundial, já está cansada desses desmandos. Temos que dar um basta a homofobia, como fizemos ontem, cidadãos cariocas de todos os lugares do mundo, no metrô do Rio de janeiro, uma cidade que recentemente foi eleita como a cidade mais feliz do mundo e como o melhor destino gay no planeta, batendo cidades como Sidney na Austrália e Nova Iorque, nos Estados Unidos. HOMOFOBIA NÃO!
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
DEIXEM A XOXOTA CAIR NO CHÃO
No sábado que vem, dia 16, tem a abertura do carnaval de rua do Rio de janeiro na Lapa. Adoro carnaval de rua e o do Rio, a cada ano que passa, cresce mais. O carioca é fanfarrão por natureza e carnaval é a festa do ridículo, da esculhambação, onde tudo é permitido e não há em absoluto, censura. Recentemente estive em Maceió e em uma tarde, passeando pelo centro da cidade, escutei em uma barraca de cachorro quente, o hit nordestino para 2010, o “xoxota no chão”. Não, não era um trocadilho. Segundo a letra, a xoxota literalmente vai ao chão, “limpando o cimento e polindo a cerâmica”. Fiquei com aquilo na cabeça, pensando que ali estava um bom título para um bloco de carnaval, pois se tem uma festa popular que deixa a todos, homens e mulheres, com a xoxota no chão, essa festa é o carnaval. O que mais me diverte é o espírito de crítica e esculhambação que a festa proporciona e aqui eu reservei alguns nomes espetaculares, dos blocos cariocas que vão desfilar pelas ruas da cidade, de norte a sul, de leste a oeste: “os imóveis”, genial, um bloco de Copacabana que não desfila e que deve ser primo irmão do já tradicional “concentra mas não sai”. Os jornalistas criaram o já famoso “imprensa que eu gamo”. Tem o “não mexe que fede” do Leme, que tem o seu similar em Ipanema, o impagável “que merda é essa?”. Tem o “empurra que pega”, o “cachorro cansado”, o ”rola preguiçosa” de Ipanema, que tem o seu similar lá em Vaz lobo, o “rola cansada” e seguindo o mesmo tema da genitália masculina, tem o “encosta que ele cresce”, o “é pequeno mas balança”, o ”virilha de minhoca”, o "ïncha rola" e o “balanço do pinto”. Os de apelo sexual quase explicito são muito bons. Tem o tijucano “já comí pior pagando”, o “chupa mas não baba”, o “se me der eu como”, o “empurra que entra” e o meu favorito, “se não quiser me dar, me empresta”, de Ipanema, esse é muito bom, mesmo por que, como diz a turma lá da Praça seca, “lavou tá novo”. Tem ainda o “assa o pão mas não queima a rosca”, o ”espreme que sai”, o “fogo na cueca” e o bloco do instituto Benjamim Constant, o instituto dos cegos, o genial “beijamim no escuro”. Enfim, tem bloco para todos os gostos e tendências, sem falar nas bandas espalhadas por toda a cidade. Acessem o site da Riotur(www.riodejaneiro-turismo.com.br) escolham o seu bloco, caiam na folia e deixem a xoxota cair no chão. Mas não esqueçam de usar camisinha e se forem beber, deixem o carro em casa e vão a pé, de taxi, de ônibus, de metrô...
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