A ex-marqueteira do PT, Mônica Moura, foi taxativa: A ex-presidente foi quem escolheu o codinome Iolanda, em homenagem a mulher do ex-presidente Artur da Costa e Silva, Iolanda Barbosa da Costa e Silva. O mais estarrecedor é o que vem a seguir: Em 26/06/1968, a vanguarda popular revolucionária, grupo terrorista do qual Dilma fez parte, explodiu um carro bomba no Quartel General do II Exército, em São Paulo e no atentado, morreu o soldado Mario Kozel Filho, de 18 anos. O endereço de email no qual Dilma se comunicava secretamente com o casal João Santana e Mônica Moura e através do qual, eles foram avisados de que seriam presos era "iolanda2606@gmail.com". De uma só tacada, a delação incrimina Dilma por obstruir a justiça e por participar do atentado de 1968. A casa caiu para Iolanda.