E ela veio a público. Primeiro em uma declaração lida, provavelmente escrita pelo seu marqueteiro, no qual falou, falou e não disse nada. Depois em entrevista coletiva para imprensa, quando repetiu as mesmas mentiras de sempre, com a mesma cara de pau de sempre. A mãe da pátria educadora, do petrolão, do lava jato e de outros filhos bastardos da pátria que nos pariu, quando diz que está aberta ao diálogo, mas que será firme no que ela acha que não deve abrir mão, na verdade está dizendo que o que ela quer é governar por decreto, como já aconteceu na ditadura Chaves e está acontecendo na de Maduro, lá na vizinha Venezuela, sua aliada. O ar imperial dessa presidente, nos leva a crer que o que temos no poder, desgovernando este país, é uma caricatura da D. Maria I, a rainha louca, mãe de D. João VI. Essa mulher é louca varrida e para tirá-la de lá, terá que ser na base da camisa de força.