O que aconteceu com o ator Fábio Assunção, poderia ter acontecido com qualquer um. O dependente químico, ao contrário do que muitos pensam, não escolhe, ele é escolhido. Segundo estudos médicos, o dependente químico já nasce predisposto a desenvolver a doença e a porta de entrada, o agente que vai disparar a enfermidade, está em todos os lugares e é lícito. Estamos falando do álcool. O Álcool é a porta de entrada para todas as outras drogas. Tudo começa com o primeiro gole, socialmente, com os amigos, com a família. Os que tem pré-disposição e são muitos de nós, vão desenvolver a doença ali. O alcoolismo é uma doença incurável, progressiva e que mata desmoralizando. Os que tem tendência à dependência química, começam a beber e não conseguem parar e em tendo oportunidade, passam a consumir outras drogas ilícitas, como a cocaína por exemplo. O dependente químico é uma pessoa dividida, ela quer parar, mas também não se vê sem a droga. Os dados são assustadores. Cerca de 70% daqueles que se propõe a abandonar o consumo de alguma droga, recaem pelo menos uma vez nos primeiros noventa dias de recuperação e 90%, dentro do primeiro ano. Foi o que aconteceu com Fábio Assunção, dependente químico que assumiu o problema públicamente, entrou em recuperação, mas recaiu no último final de semana, sendo preso em uma cidade do interior de Pernanbuco, por desacato e danos ao patrimônio público. Antes de apontar o dedo, pare, pense e reflita. Se isso ainda não aconteceu com você, poderá vir a acontecer, caso você seja predisposto a desenvolver o alcoolismo. Caso você não esteja predisposto a desenvolver a doença, um parente ou amigo seu pode, e ele vai precisar de ajuda. O dependente químico, antes de ser julgado, precisa de tratamento e de amor, não para curar, mas para estabilizar e controlar a doença e para isso, é preciso evitar o primeiro gole.
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segunda-feira, 26 de junho de 2017
sábado, 22 de junho de 2013
CARTA ABERTA A PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF
Sra Presidenta da República Federativa do Brasil.
Como será que a senhora acha que um estudante de medicina brasileiro deve estar se sentindo, ao escutar que o governo vai importar imediatamente, "milhares" de médicos (leia-se Cuba) para trabalhar no Brasil?
Como devem estar se sentindo os pais desses estudantes, futuros médicos, sabendo que os seus esforços não valerão absolutamente nada, uma vez que os seus filhos, depois de formados estarão desempregados, pois estarão enfrentando a concorrência estrangeira patrocinada pelo seu governo?
Como devem estar se sentindo os médicos, já formados, que trabalham duro em hospitais precários, muitos sem as mínimas condições de atendimento, ao saber que aos olhos do seu governo, o trabalho deles não vale nada?
O Brasil não precisa de médicos estrangeiros, seja de que nacionalidade for.
O Brasil precisa de universidades e escolas públicas de bom nível.
O Brasil precisa que professores e estudantes, de qualquer área, tenham condições de ensino de bom nível.
Temos material humano suficiente querendo e precisando trabalhar.
OS MÉDICOS ESTRANGEIROS NÃO SÃO BEM VINDOS SENHORA PRESIDENTA.
O BRASIL PRECISA DE BRASILEIROS.
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