Bancários, professores e agora, os servidores da Santa Casa da Misericórdia do Rio de janeiro resolveram parar para reivindicar o de sempre, melhores salários e principalmente melhores condições de trabalho. No rastro de cada greve os protestos contra a corrupção e a melhoria dos serviços públicos se multiplicam. É uma categoria profissional atrás da outra, insatisfeita com a baderna que virou esse país de mensaleiros corruptos, que seguem impunes, apoiado pelos "petralhas."
