Adalgizo era um republicano do mais alto grau de intelectualidade. Figura ilibada, ele gozava do maior prestígio nos meios políticos e empresariais do país, sempre se destacando pelo seu vocabulário eruditamente refinado, repleto de ênclises, próclises e mesóclises. Um dia, Adalgizo, cuja vida privada jamais veio à público, recebe em seus aposentos um dos seus amigos mais íntimos e, digamos assim, parceiro de aventuras secretas. Safado era o seu nome. Safado chega na calada da noite, entra discretamente pela garagem de serviço, dirigindo o seu próprio carro, para não ser visto nem reconhecido, já que ambos, são figuras conhecidíssimas da sociedade. Ao ver o amigo safado em seus aposentos, Adalgizo exclama excitado: Você está bem de corpo seu safadão. Ao que o amigo responde: É a dieta, combinada com ginástica. Adalgizo, que não tem tempo a perder, é direto: Vamos logo ao que interessa dileto amigo, estou ansioso para felar-te. O safado, imediatamente coloca o membro rijo e róseo para fora e diz: Fique à vontade companheiro, fele-o pois. Adalgizo então, com a cerimônia que sua educação exige, agacha-se e murmura com apetite: Com licença, fela-lo-ei. E assim, foi criado o felatio com mesóclise!
