Vinícius bar, Ipanema. Por muitos e muitos anos eu tive a grata satisfação de trabalhar nessa casa, no Rio de janeiro, referência de boa música e inaugurada no inicio dos anos noventa. Em 1994, eu comecei tocando lá, de quinta a domingo abrindo os shows para os grandes nomes da música brasileira que passavam por aqueles dois metros quadrados e sagrados do palco do Vinícius. Abri a noite para artistas como, Marisa Gata Mansa, Ademildes Fonseca, Claudia Telles, Dorys Monteiro, Billy Blanco, Elza Soares, Aurea Martins, Johnny Alf, Carlos Lira, Maria Creuza, Tito Madi, e Baden Powell, o maior instrumentista que eu vi tocar ao vivo e a cores, inúmeras vezes. Muitas histórias para contar...
Mas hoje eu quero me concentrar na vida que anda para frente, e na noite passada eu estava lá, mais uma vez abrindo a noite, para mais um Powell, dessa vez o filho, Marcel Powell, que como o pai, é um gigante do instrumento mais popular desse gigante Brasil brasileiro, o violão.
Tal qual o pai, Marcel é um virtuoso do instrumento, e eu um privilegiado, que vi o pai, agora o filho, tocando como deuses, naqueles dois metros sagrados do Vinícius bar, em Ipanema, numa prova inequívoca de que filho de peixe, peixão é, quando Deus assim permite, e a genética favorece.
Tal qual o pai, Marcel é um virtuoso do instrumento, e eu um privilegiado, que vi o pai, agora o filho, tocando como deuses, naqueles dois metros sagrados do Vinícius bar, em Ipanema, numa prova inequívoca de que filho de peixe, peixão é, quando Deus assim permite, e a genética favorece.
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