Em 2004 eu estava ancorado em Vancouver, no Canadá, quando houve a decisão da Eurocopa daquele ano, em Lisboa, entre Grécia e Portugal, vencido pelos gregos. Me reuni a um pequeno grupo de amigos portugueses em um bar local, para assistir à partida. Depois do jogo, fiquei arrasado com o resultado, como se fosse um português de nascença, até que quando estava voltando para o navio, triste e cabisbaixo, me alegrei ao ver a festa da imensa colônia portuguesa naquela cidade, comemorando com alegria o vice campeonato, coisa impensável para um brasileiro. Em carreata, eles gritavam felizes, VIVA PORTUGAL! Hoje eu consegui entender aquela cena. A fibra portuguesa nunca esmorece e doze anos depois, desta vez na casa do adversário, eles conseguiram de maneira invicta, em plena Paris, vencer os donos da casa e alcançaram o tão sonhado título europeu. VIVA PORTUGAL!
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domingo, 10 de julho de 2016
sexta-feira, 17 de julho de 2015
OS COMUNAS PIRAM
Dos 590 atletas brasileiros que estão disputando os Jogos Pan-americanos, em Toronto no Canadá, 123 são militares. Eles fazem parte de um programa das Forças Armadas em parceria com os Ministérios da Defesa e do Esporte, para absorver em suas fileiras, atletas de alto rendimento. O programa começou em 2010, visando os Jogos Militares, que aconteceu no Rio de janeiro em 2011. Os atletas recebem salários e outros direitos trabalhistas, como plano de saúde e odontológico, podem usar as instalações oficiais para os treinamentos e alguns, para serem graduados, recebem treinamento de combatentes. Ao todo, o programa tem hoje 610 atletas divididos entre os três braços das Forças Armadas - Aeronáutica, Exército e Marinha. O resultado disso é medalha, pois desde então, o Brasil tem subido cada vez mais ao pódio, e quando um militar sob ao pódio, bate continência à nossa bandeira verde, amarela, azul e branco, num prova de respeito, gratidão e amor a essa grande pátria chamada Brasil. Aí, como se diz na gíria, os comunas piram.
segunda-feira, 22 de junho de 2015
VIAJAR É PRECISO
Uma vez, em Vancouver no canadá, um motorista de taxi que me levou até o porto onde estava atracado o navio que eu trabalhava, ao saber que eu viajava pelo mundo cantando em navios de cruzeiro, me disse que quem viaja vive mais. Ouvindo aquilo, imediatamente me lembrei das palavras de Santo Agostinho:
"O mundo é um livro e aquele que não viaja, lê apenas uma página"
Donde se conclui que viajar é preciso.
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