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sábado, 11 de fevereiro de 2017

O MARACANÃ PEDE SOCORRO

Palco das finais da Copa das confederações e da Copa do mundo, da abertura e encerramento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, o templo do futebol está completamente abandonado. O Maracanã pede socorro.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

ESTE É O FINAL DA VIDA DE UM BANDIDO RICO

O crime, definitivamente compensa para quem tem dinheiro. José Maria Marin, ex-Presidente da CBF e que estava preso na Suíça há cinco meses, acusado de participar de um milionário esquema de corrupção na FIFA, foi finalmente extraditado para os Estados Unidos, onde cumprirá prisão domiciliar no seu luxuoso apartamento em Nova York, localizado na Trump Tower e avaliado em 10 milhões de dólares. Aos 83 anos de idade, cercado dos mais caros advogados e acenando feliz da vida para os holofotes da imprensa, este meliante passará os últimos dias da sua vida como sempre viveu, no luxo, podendo até sair uma vez por semana para fazer compras. É este o final da vida de um bandido rico.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

SERÁ QUE OS CARAS PINTADAS NÃO DEIXARAM HERDEIROS?

"OS CARAS PINTADAS"
Na linguagem popular, Fernando Collor e sua turma, podem ser considerados ladrões de galinha, perto do que essa corja petista está fazendo com o país. Naquela época, milhões de brasileiros, com as caras pintadas de verde e amarelo, foram às ruas para pedir o impeachment do Presidente e o fim da corrupção. Além de confiscar a poupança do povo, aquele governo era acusado de roubar uns poucos milhões dos cofres públicos. Mas oito anos depois, Fernando Collor volta à política, se elege Senador e torna-se aliado desse mesmo Governo que está aí e que até agora, só da maior empresa do Brasil, a Petrobras, desviou "bilhões" de reais, com a conivência da Presidente da república, que teve inclusive a campanha da sua primeira eleição, financiada pela corrupção. Agora que os fatos não param de vir à tona, me assusta o silêncio da nação, que assiste passivamente todas as promessas de campanha da Presidente não serem cumpridas. "Pensem nas milhares de creches e escolas que não foram construídas, pensem nos estádios superfaturados da Copa do mundo e da anistia de impostos concedida pelo governo à FIFA, pensem nos hopitais públicos de quinta categoria que nós temos, nos serviços precários de infraestrutura e mobilidade, pensem nos altos impostos que pagamos e pensem principalmente, nas mentiras compulsivas dessa senhora, que está no mais alto posto do nosso país e que não pára, nem vai parar de mentir. Pensem nisso e venham para as ruas pedir a interrupção desse governo nefasto". Ou será que os caras pintadas não deixaram herdeiros?

terça-feira, 8 de julho de 2014

CINCO TÍTULOS MUNDIAIS JOGADOS NO LIXO

Não foi uma derrota qualquer. Perdemos por 7 x 1. Um resultado inimaginável para uma equipe que carregava cinco títulos mundiais. Com uma disciplina tática, digna do melhor exército de Hitler, a Alemanha aplicou uma sonora goleada, a maior na história da copa do mundo, na seleção pentacampeã mundial. Uma seleção de meninos milionários. E quando se põe o dinheiro na frente de tudo, nem um centavo de um "pound", a moeda britânica e a mais valorizada do mundo, pode apagar a vergonha que o Brasil fez  uma nação de 200 milhões de habitantes passar. No começo do jogo nos sentíamos  unidos, diante da falta de um líder, um craque, que pudesse reverter a imensa superioridade germânica, e que seria revertida através daquela união, povo jogando com o time. Mas sete a um, é um resultado que apaga tudo, e deixa três lições. Primeiro: Torcida não ganha jogo. A própria Alemanha não ganhou em casa em 2006. Segundo: História também não ganha jogo. As cinco estrelas na camisa não pesaram e pior do que isso, foram desrespeitadas. Terceiro: A razão é maior que o coração. A equipe lixo do Felipão, que tentou jogar com o coração e perdeu para a fria e racional seleção alemã, por 7 x1, provou que a razão, está acima do coração. E isso o tempo não apaga. A seleção lixo do Felipão, jogou cinco títulos mundiais no lixo.

terça-feira, 17 de junho de 2014

O NOME DELE É "OCHOA"

Com uma atuação brilhante, Ochoa, goleiro do México, impediu que o Brasil de Felipão marcasse em pelo menos três vezes. A equipe mexicana marcou forte, não deu espaços, arriscou também algumas vezes, e Brasil e México ficaram no zero a zero, para decepção dos 17 mil mexicanos que invadiram fortaleza, por terra, céu e mar, e de outros milhares de brasileiros que foram ao Castelão, em Fortaleza. Mas o nome do jogo foi sem dúvida, Ochoa.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

SERÁ QUE O EQUADOR VAI SER O CAMPEÃO DO MUNDO?

A Copa segue sem empates, e a média de gols continua acima de três gols por partida. Teve a invasão argentina no Rio de janeiro, mas o futebol apresentado pela seleção portenha, na estréia contra a Bosnia, que estava estreiando em copas do mundo, deixou a desejar. E por pouco os bósnios não estragaram a imensa festa que os argentinos fizeram no Maracanã lotado para ver o Messi, que dormiu no primeiro tempo e quando acordou fez um golaço, o segundo,  que garantiiu a vitória dos hermanos por dois a um. Teve a boa vitória da França contra a fraca, defensiva e agressiva Honduras, e a imperdoável falha no sistema de som do Beira Rio, que fez com que a torcida cantasse os hinos a capela.  E teve a Suiça. Em 2010, a campeã Espanha perdeu seu primeiro jogo para a Suiça. Em 2014, jogando melhor, o Equador, perdeu para a Suiça, de virada, no último minuto de jogo. Um raio não costuma cair no mesmo lugar duas vezes, mas, perguntar não ofende: Será que o Ecuador vai ser o campeão do mundo?

segunda-feira, 9 de junho de 2014

PORQUE NÓS AMAMOS FUTEBOL

Eu já vi a seleção brasileira de futebol ser campeã do mundo por três vezes. É muito bom ser campeão.  De 1970 para cá, nada de concreto mudou nos setores da educação, saúde e transporte público, três das principais reclamações do povo brasileiro em relação a esta copa. Muitas mudanças no entanto, aconteceram em todos os setores, naturais do progresso e do avanço do tempo. Éramos 80 milhões àquela época e hoje somos, 44 anos depois, 200 milhões. A ditadura caíu, os governantes mudaram, os partidos se multiplicaram, e 44 carnavais depois, somos penta campeões mundiais de futebol, em busca do sexto título. Nós somos assim Brasil, deliciosamente irresponsáveis, e não livro a cara de ninguém, nem a minha, da irresponsabilidade de emperrar o nosso caminho natural para a vitória. A hora de protestar contra a Copa era há sete anos atrás, quando o país foi escolhido como sede. Como disse Joana Havelange, neta de João Havelange, presidente de honra da Fifa e filha do ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, afastado por escândalos de corrupção e lagavem de dinheiro: "O que tinha para se roubar, já foi roubado". E aviso, o dinheiro não será devolvido. Então vamos parar de reclamar e curtir a maior festa esportiva do planeta, que está sendo em nossa casa. Vamos nos vestir de verde e amarelo, como o nosso amado Maracanã, que já foi o maior do mundo e que hoje é com certeza,  o mais bonito, e que vai ser o palco da grande final no dia 13 de julho. Se o Brasil será hexa nesse dia, só Deus sabe. A resposta para o nosso descontentamento daremos mais adiante, em outubro, nas urnas. Por enquanto, vamos curtir a Copa, porque nós amamos futebol.
Foto: Site G1

domingo, 8 de junho de 2014

CLÁSSICO TRICOLOR ABRE A COPA DO MUNDO!

Com ambas as equipes desfalcadas de alguns titulares, as seleções da Italia e do Fluminense Footbal Club, dão o pontapé inicial na Copa do mundo da Fifa no Brasil. O clássico tricolor acontece no Estádio Raulino de Oliveira em Volta Redonda. O destaque é para escalação da nova jóia tricolor brasileira, o meia atacante Gustavo Scarpa, de apenas 18 anos, revelação de Xerem, e que substituirá Rafael Sóbis, liberado pela comissão técnica da seleção tricolor brasileira, para acompanhar o velório do seu compadre e amigo, o ex jogador Fernandão, falecido ontem em acidente de helicoptéro.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

SANTO DE CASA NÃO FAZ MILAGRE

Como todo povo colonizado, nós brasileiros, temos a mania de valorizar o que vem de fora. Conquistas isoladas em alguns setores, levantam aqui e ali a estima de um povo, que como dizia Nelson Rodrigues, tem complexo de vira latas. Para se fazer sucesso e ser aceito no Brasil, temos que primeiro, fazer sucesso lá fora. Foi assim com a Bossa Nova (que continua fazendo sucesso somente lá fora), foi assim com o cinema nacional, que a despeito de prêmios conseguidos em festivais europeus, nunca conseguiu se firmar dentro de casa. No futebol, não é diferente e um fato me chama a atenção. Em 12 anos conseguimos três títulos mundiais (58, 62 e 70), com cem por cento dos jogadores atuando no Brasil. Depois da conquista do "Tri", começou a debandada, e levamos 24 anos para sermos campeões outra vez (1994), com a grande maioria do nossos jogadores jogando em clubes estrangeiros. É lógico que o futebol mudou, o que não mudou foi a mentalidade brasileira, de que o nosso talento natural para tudo, só melhora se formos nos aprimorar no exterior. Ganhamos cinco campeonatos do mundo de futebol em terras estrangeiras, e nunca nos recuperamos do trauma de termos perdido uma Copa em casa (1950). E agora, quando temos a chance de sediar outra vez, o maior evento futebolístico do planeta, a roubalheira declarada do envolvidos na organização do evento, faz com que o povo, que sempre celebrou as Copas, enfeitando as ruas do país, vestindo as cores da nossa pátria e batendo no peito com orgulho por sermos penta-campeões do mundo, virasse as costas para a Copa das Copas, como quer a nossa presidente. Dos 23 convocados, apenas seis jogam em clubes brasileiros. Boa parte dos jogadores são ilustres desconhecidos da maioria dos torcedores, e por mais que os patrocinadores oficiais se esforcem, está difícil animar a galera para a maior festa do futebol mundial, desta vez aqui, no país do futebol. Se vamos conseguir o hexa não sabemos, o que sabemos é que aqui no Brasil, santo de casa não faz milagre.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

A COPA QUE NÃO VAI PASSAR DA COZINHA

Nós aqui no Brasil adoramos futebol, é como uma religião, mas o roubo descarado do dinheiro público e o atraso de todas as obras desse evento, aliado ao descaso dos governantes e o cinismo de todos os envolvidos na organização da Copa do mundo, fazem com que o povo responda desta maneira, com protesto por cima de protesto, greve por cima de greve, tornando praticamente inútil todo esforço que a mídia paga está fazendo, para tentar transformar esta Copa em um sucesso. As ruas do país que em Copas anteriores já estavam efusivamente decoradas até um mês antes da competição, hoje, faltando quinze dias para o evento, se resume a uma ou outra bandeirola, aqui e ali. Para completar, tem essa música oficial escolhida pela Fifa, “we are one” (nós somos um) interpretada por Claudia leitte, Jennifer Lopez e um rapper que se chama simplesmente “Pitbull”. A música, o clip e a performance dos artistas, de gosto duvidoso, é mais uma afronta a um país que além do futebol é mundialmente conhecido pela alta qualidade de sua música. A vulgaridade da foto ao lado, traduz bem o que vai ser "a copa que não vai passar da cozinha."

sábado, 24 de maio de 2014

NOJO DE SER BRASILEIRO

O senhor Jérôme Valcke é virtualmente o presidente do país do futebol, pelo menos até o dia 14 de julho quando a Copa da Fifa acabar. Até lá quem manda aqui é a Fifa, que não injetou um centavo e sairá do país com milhões na sua conta. Milhões que já foram roubados pelos próprios brasileiros, durante a construção dos estádios e das obras de mobilidade, todas inacabadas, e no caso das obras de mobilidade, muitas sequer ficarão prontas. Mas o dinheiro já está no bolso daqueles que se comprometeram a fazer, mentiram e não vão cumprir o que prometeram, porque assim é o Brasil, desde que ele existe. Aqui se rouba descaradamente e fica por isso mesmo, sempre foi e sempre será assim, portanto essa palhaçada de se dizer envergonhado e fingir chorar diante das câmeras Ronaldo, é de um cinismo que não dá nem prá ter pena, rir ou se revoltar, dá é nojo de ser brasileiro. 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014