PORCO, LADRÃO E ASSASSINO

Desde 1983, quando era diretor do extinto Banco do Estado da Bahia, Geddel Vieira Lima, ex-ministro de Lula, Dilma e Temer, já roubava dinheiro público. O que nos assusta, mas não surpreende, é que mesmo sendo pego e demitido do Baneb, ele continuou ocupando cargos públicos no primeiro escalão do governo durante 34 anos. O seu patrimônio declarado é de 50 milhões de reais, um pouco menos do montante encontrado em um apartamento, há poucos dias e que daria para construir creches, escolas e hospitais. Portanto ele não roubou apenas dinheiro público, ele roubou sonhos e tirou a vida de milhares de brasileiros, que nesses 34 anos, morreram nas filas dos precários hospitais públicos. Geddel Vieira Lima é um  porco, ladrão e assassino.

Charge: Mário (CHARGEONLINE.com.br)

ENCONTRARAM O TESOURO DO BEBÊ CHORÃO

Dando sequência à Operação tesouro perdido, a Polícia Federal encontrou hoje em Salvador, oito malas e seis caixas repletas de dinheiro, em notas de cem e ciquenta reais, escondidas em um apartamento que seria do ex-ministro de Lula e Dilma, Geddel Vieira Lima, mas conhecido como bebê chorão, que cumpre prisão domiciliar. Suspeita-se que o dinheiro, cuja quantia ainda não foi revelada, seja proveniente das propinas que Geddel recebeu, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, por ele praticados. Encontraram o tesouro do bebê chorão.

BEBÊ CHORÃO NÃO VAI PODER BRINCAR NO PLAY

O menino levado Geddel Vieira Lima, que brincou de ser ministro nos governos de Lula e Dilma, está cumprindo prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica, acusado de ter roubado o povo. Mesmo sem poder controlar o infrator, o Juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, da décima vara criminal de Brasilia, o proibiu de tomar banho de sol e de utilizar as áreas públicas do seu condomínio, em Salvador. Dessa vez ele não chorou, só fez beicinho de birra, mas não adianta, bebê chorão não vai poder brincar no play.

CHORA BANDIDO

Ex-minsitro de Lula e Temer, Geddel Vieira Lima, conhecido pela sua arrogância e por reclamar de que as propinas que recebia, eram menores do que ele merecia, caiu no choro ao saber que continuará preso por prazo indeterminado. Chora bandido.