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O palhaço Tiririca no momento do seu voto... |
Baixada a poeira de domingo, quando demos o primeiro passo para acabar com as gracinhas da presidente incompetente, vamos falar da vergonha que sentimos em vários momentos, durante o processo de votação. O que era para ser uma votação contra ou a favor do impeachment, virou um palanque eleitoral do mais baixo nível. Tirando a bancada do PSDB, do DEM e do PV, que além de votarem cem por cento a favor, foram, na maioria dos seus parlamentares, econômicos nas palavras, os demais, sendo contra ou a favor, envergonharam a nação que assistia aos discursos inflamados e ridículos em defesa da causa própria. Foi um tal de pela minha mãe, meus filhos “Wilton, Rejane e Rosicleide”, pela minha sogra, igreja, vizinho e o escambau. Teve uma deputada do PSB de Minas que citou a família inteira e inclusive o marido Prefeito, que no dia seguinte foi preso pela Polícia Federal. Teve até cusparada na cara de outro deputado e o assassinato da língua portuguesa em vários momentos. A sensação de que estamos andando em círculos e não para frente, nos deixou frustrados em constatar, de que estamos entregues a um bando de pessoas infantis e despreparadas, cujo próprio ego, é o seu maior projeto de governo, pois se passaram 24 anos desde o impeachment do Collor e a única diferença, é o número de Partidos, que hoje alcança a marca inaceitável de trinta e cinco. Fora isso, a palhaçada continua a mesma.