UMA REFERÊNCIA À PESSOA OU AO VERBO?

Evidentemente que qualquer coisa agora, é melhor para o país do que aquela louca mentirosa, pau mandado de um analfabeto arrogante, mas vamos aos fatos. Michel Temer esteve ali coladinho nela, ainda que decorativamente como ele disse, esteve ali como vice dela por 5 anos e meio, de olho no que diz a Constituição, "no impedimento do Presidente, assume o seu vice". E assim foi. Mas vimos também o golpe do julgamento fatiado, que popou os direitos políticos de uma marionete, sugerido pelo Renan Calheiros, desrespeitando a Constituição. Agora o novo marqueteiro do Planalto vem com a frase em oposição ao "Fora" que os grupelhos desorientados, esquerdopatas e vândalos andam pregando nas ruas. O "Bora" seria uma boa idéia se o nome do presidente não fosse também um verbo. Então eu pergunto, diante de tudo que estamos vendo na política, Bora Temer, é uma referência à pessoa ou ao verbo?

DILMA QUEBRA BARRACO

Segundo a Revista ISTOÉ, a criatura pirou de vez. Conhecida pelo seu mal humor, confirmado na conversa grampeada entre Lula e o prefeito do Rio, o nervosinho Eduardo Paes, a presidente encurralada,  tem feito o diabo no Planalto, além de distribuir cargos para se manter no poder. Ela grita e xinga os funcionários, jura vingança aos traidores e chegou até a quebrar movéis e utensílios do palácio. Que tínhamos uma louca no poder, isso nós já sabíamos, o que não sabíamos era essa semelhança com a funkeira Tati, agora já podemos chamar a presidente de Dilma quebra barraco.

CARTÃO VERMELHO PARA ESSE GOVERNO

Sabem porque o Palácio do Planalto está há dias iluminado com essa cor? Não, não é de vergonha, pois isso quem está governando lá dentro não tem. O Palácio está assim em homenagem ao povo brasileiro, que já deu cartão vermelho para esse governo.

CHEGOU A HORA, DIREITA VOLVER!

Na minha opinião, não é atoa que um gesto que estava esquecido por muitos de nós brasileiros, está na moda justo agora, quando o país se prepara para enfrentar a sua prova de fogo e tirar esse governo corrupto do poder. Com o programa de apoio aos nossos atletas de ponta, as Forças Armadas resgataram o respeito e o orgulho à nossa bandeira verde e amarela, cada vez que um atleta militar sobe ao pódio, nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, e isso tem se repetido inúmeras vezes. O ato de prestar continência tem circulado pelo mundo, pois os atletas militares tem ajudado o Brasil até aqui, a conquistar o maior número de medalhas da história do esporte brasileiro, em uma competição internacional. O país vive politicamente uma situação limite. As denúncias de roubalheira aos cofres públicos e desmandos administrativos, batem à porta do Palácio do Planalto e a cada dia que passa, a situação do governo se torna insustentável. Portanto, para mim, cada vez que um atleta militar brasileiro presta continência à bandeira brasileira, é como se o país estivesse dizendo: Chegou a hora, direita volver!

VIVA O ÍNDIO DO BRASIL!

A imagem da semana foi esta aí. O verdadeiros brasileiros, primeiros habitantes deste país, partiram pra cima e em frente ao Palácio do Planalto, apontaram suas flechas exigindo a demarcação das suas terras. VIVA O ÍNDIO DO BRASIL!

EDMEIRE QUER A "BOLSA CASÓRIO"

Edmeire não dá trégua. Uma semana depois de invadir o Palácio do Planalto para pedir a Presidente Dilma em casamento, Edmeire da Silva voltou a atacar ontem, segundo relatou o Globo Online:

"Nesta terça (18), ao notar que Edmeire se aproximava do Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, a segurança da presidente optou por chamar a polícia. Uma viatura da PM foi até o local e conversou com a mulher. De acordo com a PM do DF, Edmeire disse que só deixaria o local quando a presidente Dilma Rousseff aceitasse se casar com ela."

A Presidente ainda não respondeu se aceita ou não o assédio da fã apaixonada, que deve estar querendo faturar mais uma bolsa, dessas que a Presidente costuma distribuir por aí. Quem sabe agora, a Presidente Dilma cria a "bolsa casório" e alivia o insistente e decidido coração da Edmeire.

TODO MUNDO METEU A MÃO

Na década de sessenta, o presidente francês Charles de Gaulle, em visita oficial ao Brasil, disse que este país, o Brasil, não é um país sério. 50 anos se passaram e seguimos fazendo jus aquela frase do presidente da França. A bandeira olímpica chegou ao país, trazida com grande festa pelas autoridades tupiniquins e logo caíu no samba do crioulo doido. Contrariando as recomendações expressas do Comitê Olímpico Internacional, de que a bandeira só deveria ser   tocada por pessoas que usassem "luvas", ela chegou até Brasília, e sem o menor pudor, como é costume na capital federal, todo mundo foi metendo a mão, deixando inclusive que o símbolo maior dos jogos, tocasse e se arrastasse pelos tapetes, nem sempre limpos, do Palácio do planalto, como mostra a foto publicada em O Globo na manhã de hoje. Tomara que ela ainda esteja inteira em 2016.