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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

CONVERSA PRA BOI DORMIR

Esse papo de reformas e punição aos culpados que a presidente disse hoje, é só mais uma mentira, dentre tantas que rodeiam este governo.  Um governo que governa para o seu povo, não pode roubar, mentir e enganar como há muito tempo está fazendo a administração petista, culpando administrações  anteriores, na tentativa hipócrita de justificar os erros cometidos por esse maléfico Partido dos trabalhadores e seus aliados. Os fatos revelados até agora, comprovam que um país que não investe em saúde, educação, saneamento básico, que não cria empregos, que sustenta vagabundos dando bolsas e não trabalho ou formação profissional, que desvia milhões de dólares do dinheiro público, que tira os direitos do trabalhador, está longe de ser um país socialista, que em tese, governaria para o benefício comum à todos, mas na prática... Esses pseudo-socialistas, gostam é de dinheiro, de muito dinheiro. Estão metidos até o pescoço em um esquema que está viciado há anos, em ganhar sem fazer esforço, vide o ex-presidente que nunca trabalhou, e nem sequer foi a escola, daí o desprezo pela educação. O que há é um desgoverno, uma falta de respeito ao povo, uma bando organizado que só pensa em se dar bem às custas do dinheiro do povo. Essa gente não tem sentimento nacionalista, não é patriota e deve ser banida urgentemente. Esse papo de que vai investigar, punir, consertar e fazer o país andar para frente, é conversa pra boi dormir.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

O MAIOR CONTO DO VIGÁRIO DA HISTÓRIA

E a história se deu mais ou menos assim: Há cinquenta anos atrás, a esquerda quis fazer uma revolução socialista. Os militares, em nome da democracia, disseram não e fizeram a contra-revolução, deram um golpe de estado e instalaram a ditadura militar. Para manter a ordem, prenderam, torturaram, assassinaram, porque o homem é assim mesmo, malvado com o seu semelhante desde que o mundo é mundo. Vinte anos depois, cansados daquela boa vida, os militares devolveram a democracia ao país, legalizaram partidos, anistiaram antigos inimigos que estavam exilados, e quando estes retornaram à pátria mãe gentil, disseram, “oba! vamos bagunçar esse coreto”. Aos poucos, a vingança por aquele sangue derramado no passado, foi se desenhando, ano após ano. Primeiro elegem um presidente civil por via indireta, que  morre sem tomar posse e o seu vice, um amigo dos militares, assume o cargo e depois de quatro anos de esculhambação, inflação altíssima e economia fora de controle, passa a faixa para um louco, que o povo coloca no olho da rua por causa dos escândalos de corrupção. Vem o governo de transição e então a elite intelectual chega ao poder eleita pelo povo e dá ao país oito anos de prosperidade. No entanto, apesar de intelectual, não foi inteligente o bastante para desconfiar do óbvio. Entrega o poder à classe operária, que de boba não tem absolutamente nada, mas tem uma sede de vingança maior do que o mundo inteiro. E aí, uma vez instalados no governo disseram, “que se lixe a pátria mãe gentil, vamos em nome do ódio, tirar a última gota de suor dela, daqui não saio, daqui ninguém me tira”. E armaram o plano perfeito. Depois do pobrezinho, sofrido e semi-analfabeto, colocaram na presidência uma ex-revolucionária de esquerda, que tinha sido presa, torturada e sofrido o diabo nas mãos dos militares malvados. Só que para permanecer no cargo, ela fez o diabo também. Mentiu, difamou, desmoralizou antigos parceiros e se aliou a velhos inimigos, inclusive aquele louco, que o povo colocou no olho da rua. Tudo em nome do poder do dinheiro e da vingança. Por fim, números manipulados e a vitória garantida, deixou cair a máscara, aumentou impostos, desrespeitou a lei e a democracia, não sem antes deixar cair também algumas lágrimas, contradizendo a única frase proferida por ela durante a campanha, que fazia sentido, “não se pode governar com coitadismo”. Será? Coitado desse povo sofrido, que caíu no maior conto do vigário da história.