E BARBOSA, FINALMENTE DESCANSARÁ EM PAZ

Goleiro da seleção brasileira na copa de 1950 e que carregou pelo resto da vida, injustamente, a culpa pela derrota brasileira diante do Uruguai, em pleno Maracanã, diante de 200 mil pessoas, Barbosa, finalmente poderá descansar em paz.

Depois da goleada sofrida pelo time lixo do treinador lixo Scolari, diante de 200 milhões de brasileiros e outros tantos milhões de torcedores do mundo inteiro, os torcedores chegam ao estádio de Brasília para acompanhar a decisão do terceiro lugar da Copa do mundo. Seja qual for o resultado, o time de paspalhos e chorões, não conseguirá apagar a maior humilhação sofrida pelo Brasil em toda a sua história. E Barbosa, finalmente descansará em paz.
PS: O jogo terminou em apenas 3 x 0 para a Holanda.  E o público finalmente vaiou um time de uma geração lixo.

OS ONZE BARBOSAS E DOIS VELHOS BABÕES

O maior medo do Brasil, era perder outra vez uma Copa do mundo em pleno Maracanã, como aconteceu em 1950. E já que a única chance da seleção jogar no Rio de janeiro seria na final, resolveram evitar um novo trauma, criando um trauma ainda maior. Barbosa, goleiro da seleção de 1950, passou o resto da vida, sendo acusado como o responsável por aquela derrota. O que não imaginávamos é que 64 anos depois fossemos nos superar, sendo goleados por 7 x 1, em casa, para um país que sofreu para eliminar a Argélia, quase perdeu para Gana e cujo único bom resultado até ali tinha sido um 4 x 0 contra o país irmão de língua, Portugal, na estréia da Copa. O que não imaginávamos também era ver a equipe convocada pelo ultrapassado Scolari e assessorada pelo obsoleto Parreira, dois velhos babões, pudesse ir tão longe. Esse time de paspalhos, chorões, imaturos e milionários, chegou longe demais, e recebeu como prêmio, levar para o resto de suas vidas a vergonha de terem sofrido a maior goleada  da história de uma seleção brasileira e terem manchado para sempre, uma história que Pelé, Tostão, Gérson, Djalma Santos, Garrincha, Jairzinho, Carlos Alberto e muitos outros verdadeiros craques, construíram. O Brasil não vai esquecer, o tempo não vai apagar, o que fizeram os onze Barbosas e dois velhos babões