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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
quarta-feira, 1 de junho de 2016
MUSICAMERISAMBA, O SAMBA DAS AMÉRICAS
Da esquerda para direita: Roberto Marques Alemão, Romulo Duarte e Ricco Duarte. |
MusicameriSamba é um projeto meu com o produtor e baterista Roberto Marques Alemão, que deverá estar em todas as plataformas digitais muito em breve. É cem por cento autoral, com forte acento do samba, embora tenha também outras bossas, como tango, blues, bolero e a própria bossa nova. Ontem foi dia de gravar o Making off do samba reggae "Isso sempre dá samba" com o nosso sensacional baixista, Romulo Duarte e que eu divido com vocês. MusicameriSamba, o samba das américas.
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SAMBA REGGAE
domingo, 15 de maio de 2016
UMA GOLEADA MUSICAL
Na quinta-feira passada tivemos a sorte de assistir a um grande concerto no Espaço Cultural do BNDES, no Rio de janeiro. Marcel Powell, filho do Baden Powell, apresentou para uma casa lotada e entusiasmada, o repertório do seu próximo trabalho, que será lançado este ano, interpretando músicas do pai. Mas ele também tocou peças de outros CD's, como este da foto, que eu tenho autografado. O show teve ainda a participação de músicos geniais como Victor Biglione, Gilson Peranzetta e o espetacular bandolinista Daniel Migliavacca, que formaram em cena, um time de primeira linha da música brasileira. Só gol de placa, cujo resultado não poderia ser outro, uma goleada musical.
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
OBRIGADO MIELE
Passou para o andar de cima, na madrugada dessa quarta feira, o maior showman do Brasil, Luiz Carlos Miele, vítima de um mau súbito em sua casa em São Conrado, no Rio de Janeiro, aos 77 anos. Produtor, compositor, cantor e comediante, Miele era um artista completo e um ser humano único.
Conheci Miele na inauguração do meteórico "Bossa", no Leme, onde fui diretor artístico e tive a honra de apresentar o show de inauguração da casa, que foi um presente do Miele para o gerente do Bossa, cujos pais eram amigos dele. Generoso, durante a passagem de som à tarde, nos contou histórias hilariantes da sua vida e carreira. Uma aula de vida que carrego comigo. Obrigado Miele.
sábado, 4 de janeiro de 2014
CHOCADO COM O CALOR QUE FAZ AQUI
Entra ano, sai ano e nunca nos acostumamos com o calor infernal que faz no Rio de janeiro quando chega o verão. No início de dezembro João Pinheiro, que é carioca, me mandou uma letra falando do calor. Ontem depois de penarmos com a sensação térmica de 50 graus do verão carioca, ele perguntou pela música, que até então, eu ainda não tinha musicado, como estava de "bobeira" e chocado com o calor que faz nessa cidade, peguei o violão e o ano de 2014 começou como terminou o ano anterior, com calor e música. DE BOBEIRA, segunda parceria com o João, e primeira bossa de 2014.
https://soundcloud.com/ricco-duarte-parcerias/de-bobeira-jo-o-pinheiro
DE BOBEIRA
João Pinheiro/Ricco Duarte
queria eu estar aí
de bobeira
sentado na cadeira
ao seu lado
chocado com o calor que faz aqui
queria estar aí
suando
a mil km de um ar condicionado
ou de um ventilador
mas feliz
por estar aí, amor
de bobeira
sentado na cadeira
ao seu lado
chocado com o calor que faz aqui
quem sabe vai chover
o tempo vai mudar
tudo pode acontecer
ou nada
nada vai me tirar daqui
de bobeira
sentado na cadeira
ao seu lado
chocado com o calor que faz aqui
sábado, 19 de outubro de 2013
EXATAMENTE COMO HÁ CEM ANOS ATRÁS
Chove no Rio de janeiro. Exatamente como há cem anos atrás, em uma noite chuvosa como essa, nascia na cidade maravilhosa, no bairro da Gávea, Marcus Vinícius da Cruz e Mello Moraes, que mais tarde, se tornaria o diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor, Vinícius de Moraes, o maior poeta da música brasileira, que produziu com mais de trinta parceiros, centenas de clássicos de primeiríssima qualidade, que atravessarão os séculos, seculorum, amém. Vinícius, o branco mais preto do Brasil, descendente direto da linha de Xangô, o poeta que amou demais, que casou nove vezes, estará para sempre, mais vivo do que nunca, através da sua obra imortal, lavando de amor e alegria, os corações de todos os humanos, que beberem e se banharem nas águas da sua poesia, água de boa fonte, como a chuva que cai do céu essa noite, exatamente como na noite em que ele nasceu, há cem anos atrás.
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