Todos nós, seres humanos, independentes de credo, etnia ou condição sexual, somos semelhantes em muitos aspectos. Cometemos erros, acertamos algumas vezes, amamos, odiamos, somos capazes de grandes feitos e também de fazer coisas detestáveis. Porém, tudo o que somos e o que fazemos, podemos melhorar ainda mais, mas quando a alma é mesquinha… aí não tem doutor que dê jeito. A mesquinhez é obscura, pequena, barata, sem conserto. Dela surge o traidor, o corrupto, o bandido, o psicopata, o que não tem remorso, o que sorri para você e lhe apunhala pelas costas, o que fala mal dos outros para você e mal de você para os outros. O falso, o medroso, o inseguro, o mentiroso e o invejoso, estão todos condensados em uma só alma. A mesquinharia é pútrida, fedorenta, sem alegria. Nela, os dias são nublados e as noites sem estrelas, pois quando a alma é mesquinha, o sol não brilha e dentro dela, a escuridão impera.
Mostrando postagens com marcador MEDO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador MEDO. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
quarta-feira, 24 de julho de 2013
SONETO DO MEDO
Quando estou com medo
ligo para minha mãe
ou para meu melhor amigo
que é quase a mesma coisa
Quando estou com medo
viro menino de novo
grito choro desatino
temendo não ter escolha
Ter medo é tatear no escuro
sem forças para pular o muro
ou abrir a porta pra vida
É não vislumbrar o futuro
e navegar no mar turvo
dentro de um barco a deriva
RD
Assinar:
Postagens (Atom)