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sábado, 29 de julho de 2017
sexta-feira, 21 de julho de 2017
115 ANOS RETUMBANTES DE GLÓRIA
Em 21 de julho de 1902, Oscar Cox teve a idéia mais brilhante do século 20, fundar o Fluminense Football Club, do meu coração e do coração de mais de oito milhões de pessoas em todo o mundo. De lá para cá, carregamos no coração, as cores branco, verde e grená, como a nossa segunda pele e hoje, comemoramos 115 anos retumbantes de glória.
quarta-feira, 5 de abril de 2017
A BENÇÃO DO PRIMEIRO TRICOLOR
Oscar Cox, foi o cara que em 1902, teve a idéia mais genial do mundo, fundar o Fluminense Football Club do meu coração e do coração de mais de oito milhões de pessoas. Ontem estive na sede do Clube, para divulgar meu novo CD e aproveitei, para tirar uma foto ao lado do busto do Cox e, receber a benção do primeiro tricolor.
domingo, 5 de março de 2017
QUEM GANHOU FOI O FUTEBOL
Depois de uma semana de controvérsias, quando liminares tentaram fazer com que um dos maiores clássicos do Brasil tivesse torcida única, Flamengo e Fluminense entraram em campo neste domingo, para decidir a lendária Taça Guanabara, invictos e com uma disposição de fazer inveja a várias finais de Copa do Mundo. Os jogadores brindaram o público com um espetáculo de ficar para sempre na história. Foram seis gols, três para cada lado. A Taça, o equivalente ao primeiro turno do campeonato carioca, foi decidida nos penalities, vencido pelo meu Fluminense, mas quem ganhou foi o futebol.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
MATAMOS A SAUDADE DE GRITAR CAMPEÃO
Depois de 1257 dias, o Fluminense Futebol Clube do meu coração, volta a ser campeão. Comandado pelo excepcional Gustavo Scarpa, por Cícero e por Magno Alves, O fluzão, com um gol de Marcos Junior aos 35 minutos do segundo tempo, derrotou o Atlético Paranaense e conquistou o título da Primeira Liga, em partida realizada no belo estádio de Juiz de Fora, em Minas, diante de mais de 23 mil fanáticos tricolores. Matamos a saudade de gritar campeão.
segunda-feira, 11 de abril de 2016
QUEM VAI QUERER UM CONE USADO?
Vamos começa a semana falando de um outro impeachment, o do Fred do meu Fluminense Football Club. Conhecido pelos seus achaques de diva, que nem combina com o ambiente do futebol, um esporte, como se diz, para homem, Fred, que não é esse jogador que só ele pensa que é, que não faz gol há mais de dois meses, que vive se contundindo e arrumando confusão e queimando o filme de quem faz sombra à sua liderança (Emerson Sheik por exemplo foi uma de suas vítimas), esse jogador mediano, que foi um fiasco naquela famigerada seleção do 7 x 1, não gostou de ser substituído seguidas e merecidas vezes, pelo novo e vitorioso técnico do Fluzão, Levir Culpi, que por sinal está invicto há dez jogos, colocou o clube em duas finais, acertou a defesa e deu uma cara positiva à equipe. Fred se reuniu com a diretoria e bradou: Com Levir não dá. Perdeu playboy, você cantava de galo porque o Fluminense não tinha comando, agora tem. Vá embora, seu tempo no Fluminense já passou. O Fluminense é maior do que você e do que qualquer jogador, até mesmo do que o Gustavo Scarpa, que é um craque de verdade e está apenas começando. Difícil vai ser achar um clube que queira um cone usado.
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terça-feira, 21 de julho de 2015
RETUMBANTE DE GLÓRIAS DESDE 1902
Nascido no mesmo dia de São Sebastião, padroeiro do Rio, em 20 de janeiro de 1880, Oscar Cox, com apenas 22 anos, teve a maior e mais brilhante idéia que um ser humano já teve, fundar o Fluminense Football Club, fato que se consumou no dia 21 de julho de 1902, há exatos 113 anos. De lá para cá, os seguidores desse clube imortal, que segundo o dramadurgo Nelson Rodrigues, nasceu com a vocação da eternidade, não pára de crescer, numa paixão que atravessa gerações, supera adversidades e é sinônimo de vitória, dentro e fora das quatro linhas, pois o Fluminense é retumbante de glórias desde 1902.
sexta-feira, 10 de julho de 2015
JÁ TEMOS UM NOVO ÍDOLO TRICOLOR.
GUSTAVO SCARPA, O NOVO ÍDOLO TRICOLOR. |
Em janeiro de 2014, eu assistí a todos os jogos do Fluminense do meu coração e de mais de oito milhões de brasileiros, na Copa São Paulo. O Flu não foi o campeão, mais um jovem meia de 20 anos me encheu os olhos, com o seu futebol elegante, valente e criativo, o nome dele: Gustavo Scarpa. Paulista de Campinas, ele chegou às divisões de base do Fluminense em 2012, com 18 anos. No melhor estilo Dario Conca de jogar, chutando bem com as duas, principalmente com a esquerda, que é seu forte, ele joga nos dois lados do campo com autoridade de veterano. Empolgado, logo me apressei a declarar que ele era o substituto natural do Conca, que estava de saída mais uma vez para a China. Me chamaram de maluco, de que eu tinha os direitos federativos do jogador (quem dera!!!) e por exatos um ano e meio, eu cheguei a acreditar naqueles que zombavam de mim. Até que o Enderson Moreira chegou para treinar o Flu e começou a dar espaço para a turma de Xerém, que é onde a divisão de base do clube treina. Há três semanas atrás ele foi escalado para o banco. Na semana sequinte entrava contra o Santos de meia esquerda fixo e ganhou o jogo pra nós. No domingo passado jogou de lateral esquerdo improvisado, durante 20 e poucos minutos e deu conta do recado. Aí o destino se encarregou do resto. Wagner foi negociado para a China, e ele teve que entrar de titular contra o Cruzeiro. Paguei os suados sessenta reais para ver o meu jovem ídolo jogar e deu no que deu. Gustavo Scarpa, como era por mim esperado, jogou um bolão, não se intimidou com a titularidade um minuto sequer, fez o gol da vitória e eu, queimei a língua dos que zombavam do meu olho clínico e hoje zombo deles com a humildade característica do Gustavo. Ele está apenas começando, mas eu afirmo sem medo de errar: Já temos um novo ídolo Tricolor!
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
FLUMINENSE, A MADRE TERESA DE CALCUTÁ DO FUTEBOL BRASILEIRO
Já é uma tradição na história recente do tricolor das Laranjeiras. Se há uma equipe em apuros, precisando de uma mãozinha para sair do sufoco, lá está o Fluminense para dar aquela força. Para não ir muito longe, vamos relembrar o título da Copa do Brasil de 2005, perdido para o glorioso Paulista de Jundiaí. Pelo que me lembro, aquele deve ter sido o único título conquistado pela equipe do interior de São Paulo, que depois daquilo desapareceu. Depois surgiu uma tal de LDU, que até 2008 era uma ilustre desconhecida do futebol mundial até esbarrar com o Fluminense. O tricolor abriu os braços e disse: Vem por aqui que nós vamos colocar a linha do Equador no mapa. E perdeu em casa, nos penalties, a única final de Libertadores que disputou na história. E não contente com isso, achando que ainda não tinha ajudado a equipe equatoriana o suficiente, no ano seguinte, perdeu para a mesma LDU, em casa outra vez, a única final de uma Copa sul-americana que disputou até aqui. Ainda lá em 2005, se não fosse um gol de cangote do zagueiro Antonio Carlos, no último minuto de jogo, o beneficiado teria sido o Volta Redonda, que em pleno Maracanã lotado de tricolores, poderia ter ganho o seu único título carioca da história. Entra ano sai ano, muda técnico e diretoria, e o Fluminense segue com essa mania de ajudar os pobres necessitados. Em 2014 não tem sido diferente. O Fluminense levantou o América de Natal com louvor, sendo goleado pela gloriosa equipe potiguar em pleno Maracanã (sempre o Maracanã) e sendo humilhantemente desclassificado da Copa do Brasil. Naquela ocasião todos disseram, que o Flu havia entregado o jogo, para privilegiar a Sul-americana. Aí veio o Goiás e pimba, ficou com a vaga. O Fluzão capitaneado pelo cone sem noção Fred imóvel, que ainda pensa em seleção ao invés de parar de jogar, também neste ano já deu uma mãozinha à Chapecoense, ao Criciúma e ao Botafogo, todos beirando a zona do rebaixamento, e se tem uma coisa que a equipe tricolor detesta é ver um co-irmão na zona de rebaixamento. Na lanterna então, é praticamente insuportável. Ontem ele foi a Salvador enfrentar o lanterna Vitória, e entregou o jogo no segundo tempo, para dar uma alegriazinha à necessitada torcida baiana. Mas pouco adiantou, pois o Vitória continua na lanterna e o Fluminense, continua com a fama de ser a Madre Teresa de Calcutá do futebol brasileiro.
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