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sexta-feira, 30 de junho de 2017

ARTILHEIRO DE OURO

 O CEIFADOR DOURADO
Ele é o artilheiro do campeonato brasileiro e do Brasil, no primeiro semestre. Com 22 gols na temporada e tendo como garçons para os seus gols, os garotos de ouro do tricolor carioca, Wendel e Gustavo Scarpa, Henrique Dourado, conhecido como o "ceifador", pela sua tradicional comemoração a cada gol que marca, é o nosso artilheiro de ouro.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

QUEM VAI QUERER UM CONE USADO?

Vamos começa a semana falando de um outro impeachment, o do Fred do meu Fluminense Football Club. Conhecido pelos seus achaques de diva, que nem combina com o ambiente do futebol, um esporte, como se diz, para homem, Fred, que não é esse jogador que só ele pensa que é, que não faz gol há mais de dois meses, que vive se contundindo e arrumando confusão e queimando o filme de quem faz sombra à sua liderança (Emerson Sheik por exemplo foi uma de suas vítimas), esse jogador mediano, que foi um fiasco naquela famigerada seleção do 7 x 1, não gostou de ser substituído seguidas e merecidas vezes, pelo novo e vitorioso técnico do Fluzão, Levir Culpi, que por sinal está invicto há dez jogos, colocou o clube em duas finais, acertou a defesa e deu uma cara positiva à equipe. Fred se reuniu com a diretoria e bradou: Com Levir não dá. Perdeu playboy, você cantava de galo porque o Fluminense não tinha comando, agora tem. Vá embora, seu tempo no Fluminense já passou. O Fluminense é maior do que você e do que qualquer jogador, até mesmo do que o Gustavo Scarpa, que é um craque de verdade e está apenas começando. Difícil vai ser achar um clube que queira um cone usado. 

terça-feira, 29 de setembro de 2015

JÁ VAI TARDE ENCOSTO



Três meses meses depois de chegar nas Laranjeiras como a grande contratação do ano, o ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho, vai embora sem deixar saudade. A vida de baladeiro, fumante e preguiçoso, pesaram no corpo de um homem de 35 anos, fazendo com que ele encerrasse uma brilhante carreira de maneira melancólica. Desde que chegou ao Fluminense, o time começou a cair de rendimento e agora, vê o fantasma do rebaixamento bater à porta outra vez. Ronaldinho se despede do futebol, como um elemento que traz má energia por onde passa. Já vai tarde encosto.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

O FUTURO ESTÁ NA BASE

Xerém, a fábrica de craques do Fluminense Football Club, segue fazendo história. A molecada do tricolor carioca, conquistou o campeonato brasileiro sub 20, invictos, ao derrotar em Salvador, o Vitória da Bahia por 3 x 0. Mesmo sabendo que boa parte desses jogadores, já está comprometida com os empresários “sanguesuga”, que infestam e empobrecem esse esporte, é bom lembrar que  neste momento, quando o país está desgovernado, o povo sem dinheiro e os clubes cada vez mais sem caixa para grandes contratações, o futebol, ironicamente também envolvido em tantos escândalos de corrupção, dá o exemplo, provando que o futuro está na base.

domingo, 2 de agosto de 2015

UM CRAQUE NOTA DEZ

NOTA DEZ PARA O RONALDINHO GAÚCHO
Ele é pentacampeão mundial, campeão da Libertadores das américas, tem diversos títulos estaduais e de torneios internacionais, mas curiosamente, o único título que ele ainda não conquistou foi justamente o de campeão brasileiro. Outro em seu lugar, rico e famoso aos trinta e cinco anos, se acomodaria, mas Ronaldinho não. Em perfeita forma física, apesar da sua fama de baladeiro, Ronaldinho Gaúcho aceitou o desafio de defender o Fluminense Football Club do meu coração e de mais de oito milhões de brasileiros, para tentar conquistar o único título que não conseguiu em sua brilhante carreira no futebol. Na sua estréia contra o Grêmio no Maracanã, ele jogou os 96 minutos de partida, iniciou a jogada que originou o gol da vitória tricolor e participou de outras jogadas importantes durante a partida. Aos 35 anos de idade, depois de dois meses parados e treinar apenas 4 vezes antes do jogo, ele ajudou o Fluminense a voltar ao G4 e provou, que é não é atoa que veste e honra a lendária camisa dez, Ronaldinho Gaúcho é um craque nota dez.

terça-feira, 21 de julho de 2015

RETUMBANTE DE GLÓRIAS DESDE 1902

Nascido no mesmo dia de São Sebastião, padroeiro do Rio, em 20 de janeiro de 1880, Oscar Cox, com apenas 22 anos, teve a maior e mais brilhante idéia que um ser humano já teve, fundar o Fluminense Football Club, fato que se consumou no dia 21 de julho de 1902, há exatos 113 anos. De lá para cá, os seguidores desse clube imortal, que segundo o dramadurgo Nelson Rodrigues, nasceu com a vocação da eternidade, não pára de crescer, numa paixão que atravessa gerações, supera adversidades e é sinônimo de vitória, dentro e fora das quatro linhas, pois o Fluminense é retumbante de glórias desde 1902.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

VIVA CHICO BUARQUE, O MAIOR ARTISTA BRASILEIRO!

A Copa do mundo está indo muito bem obrigado, mas hoje é dia de comemorar os setenta anos de Chico Buarque de Holanda, o maior e mais completo artista brasileiro de todos os tempos. Cantor, compositor, violonista, teatrólogo, escritor, que também escreveu para o cinema e atuou como ator. Como se não bastasse tudo isso, o cara adora futebol, é tricolor de coração e dono do par de olhos mais bonitos do planeta, o que deixa a mulherada enlouquecida e os homens mortos de inveja. Êle é o maior de todos. Viva Chico Buarque, o maior artista brasileiro!

quinta-feira, 22 de maio de 2014

O FLUMINENSE COLOCOU OS BICHINHOS PAULISTAS NA RODA

Em noite magistral, comandado por Darío Conca, Walter e companhia, o Fluminense Football Club colocou o São Paulo Futebol Clube na roda e aplicou uma sonora goleada por cinco a dois, acabando com a banca de, da esquerda para direita, Ganso, Pato, Frango Ceni e a ratazana do Muricy Ramalho, que quando foi nosso técnico, disse que nos vestiários das Laranjeiras só tinha rato. Depois do jogo  os bichinhos paulistas colocaram o rabo e as penas entres as pernas e voltaram para casa cabisbaixos, com a lição de futebol que os comandados de Cristóvão Borges deram a eles.
Ilustração: Site de notícias da UOL.

sábado, 21 de julho de 2012

110 ANOS DE GLÓRIAS


Fundado por Oscar Cox em 21 de julho de 1902, o Fluminense Football Club, trinta e uma vezes campeão estadual, três vezes campeão nacional, completa hoje 110 anos de glórias.
Parabéns Fluzão por mais um ano de vida!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

O TEMPO E O PLACAR

COM  A ALMA LAVADA DE LAGRIMAS, DE VINHO E DE ALEGRIA, AGRADECIDO, REPRODUZO AQUI A CRONICA QUE ME FOI ENVIADA PELO MEU AMIGO, ESCRITOR, JORNALISTA, RODRIGUIANO E VASCAINO, VINICIUS FAUSTINI, SER HUMANO DA MAIOR GRANDEZA E QUALIDADE.


domingo, 5 de dezembro de 2010

Fluminense, épico em 38 atos
FLUMINENSE, CAMPEÃO BRASILEIRO DE 2010
Reverência deste autor que vos escreve ao estilo de crônica do dramaturgo e torcedor do Fluminense NELSON RODRIGUES.



O coração tricolor se multiplicou por exatos 40.905 presentes no Engenhão. Corações Valentes, que saltaram pela boca aos 17 minutos do segundo tempo. No momento em que Emerson fez sua soberania de Sheik e sua qualidade de atacante superarem o arqueiro do Guarani. Goleiro também de nome Emerson, mas agora mero coadjuvante de um gol que mais tarde seria louvado como decisivo.
O clube tantas vezes campeão chegou a mais uma conquista. Para muitos, sua segunda. Mas para a torcida do Fluminense, tão empenhada em registrar sua história, a terceira conquista nacional - além dos títulos de 1984 e de 2010, o clube pleiteia o reconhecimento do Torneio Roberto Gomes Pedrosa, de 1970, como título brasileiro (pois era no mesmo formato do Campeonato Brasileiro disputado a partir de 1971).
O Fluminense fascinou pela sua disciplina. Disciplina imposta pelo técnico Muricy Ramalho, que deu a um elenco cheio de estrelas o ímpeto digno de uma equipe vencedora. O Fluminense que dominou, em todos os setores do campo, com um futebol seguro defensivamente, veloz em seus contra-ataques e ferino quando estava cara a cara com os goleiros adversários. Um Fluminense que teve amor ao tricolor, amor simbolizado por Darío Conca, o grande líder que não se deixou abater e esteve presente nas 38 rodadas do Campeonato Brasileiro.
Salve o querido pavilhão! Ricardo Berna, Mariano, Gum, Leandro Eusébio e Carlinhos; Diguinho, Valencia, Júlio César (Washington) e Conca; Emerson (Rodriguinho) e Fred (Fernando Bob). Pavilhão formado por outros tantos jogadores que vestiram sua camisa durante a competição - desde pratas-da-casa, como Fernando Henrique e Tartá, passando por medalhões como Belletti e Deco. A camisa com três cores que traduzem tradição. Que, mesmo com um elenco tão numeroso e cercado de talentos, encontrou a paz. Dela, surgiu a esperança, consolidada a cada vitória. A cada três pontos, que deixavam a equipe mais unida e forte.
Pelo esporte, várias pessoas tiraram e tirarão de seus armários a camisa tricolor. Ela, que tem o verde da esperança, numa espera que foi alcançada após um hiato de 26 anos entre a final contra o Vasco em 1984 e o jogo decisivo de 2010 contra o Guarani. Ela, que traz cor encarnada, com o sangue dado pelos jogadores que as arquibancadas definiram como "time de guerreiros". E que, depois do apito final de Carlos Eugênio Simon, passou a comemorar em harmonia, na harmonia de tom branco que define sua camisa como tricolor, a paz de chegar a um título justíssimo.
O sol do amanhã, como a luz de um refletor, brilhará com as três cores e os sorrisos de vários tricolores que começaram a comemorar no início da noite de domingo. Todos vibrando com a emoção de quem voltou a gritar "é campeão".


"O Fluminense nasceu com a vocação da eternidade. Tudo pode passar, mas o tricolor não passará jamais. Quem o diz é o óbvio ululante". (Nelson Rodrigues)