Dona Marisa Letícia tinha 66 anos, era diabética e segundo contam, também bebia e fumava. Com esse histórico era sem dúvida, uma improvável doadora de orgãos. Até aí tudo bem, mas a sua morte custou a demissão de médicos indiscretos que revelaram em redes sociais, o diagnóstico dela e supostamente o seu estado real de saúde. No entanto, sua doença, tratamento e consequente óbito, foi tratado com muito segredo e longas horas de espera até o desenlace oficial. Até aí tudo bem, em se tratando de uma ex-primeira dama. O que é no mínimo esquisito, além de tanto cuidado e segredo, foi o circo armado no seu velório, que mais parecia um palanque ao lado do caixão da falecida, que devido supostamente aos efeitos do embalsamamento, se parecia a um boneco dentro da urna funerária. E o ex-presidente, como sempre, não perdeu a oportunidade de dar o seu show particular, acusou, fez o papel de vítima, sem respeitar a memória da mulher da vida dele, na esperança de reeguer o combalido Partido que ajudou a destruir o país. Definitivamente, foi o velório do falecido PT.
