Não foi uma derrota qualquer. Perdemos por 7 x 1. Um resultado inimaginável para uma equipe que carregava cinco títulos mundiais. Com uma disciplina tática, digna do melhor exército de Hitler, a Alemanha aplicou uma sonora goleada, a maior na história da copa do mundo, na seleção pentacampeã mundial. Uma seleção de meninos milionários. E quando se põe o dinheiro na frente de tudo, nem um centavo de um "pound", a moeda britânica e a mais valorizada do mundo, pode apagar a vergonha que o Brasil fez uma nação de 200 milhões de habitantes passar. No começo do jogo nos sentíamos unidos, diante da falta de um líder, um craque, que pudesse reverter a imensa superioridade germânica, e que seria revertida através daquela união, povo jogando com o time. Mas sete a um, é um resultado que apaga tudo, e deixa três lições. Primeiro: Torcida não ganha jogo. A própria Alemanha não ganhou em casa em 2006. Segundo: História também não ganha jogo. As cinco estrelas na camisa não pesaram e pior do que isso, foram desrespeitadas. Terceiro: A razão é maior que o coração. A equipe lixo do Felipão, que tentou jogar com o coração e perdeu para a fria e racional seleção alemã, por 7 x1, provou que a razão, está acima do coração. E isso o tempo não apaga. A seleção lixo do Felipão, jogou cinco títulos mundiais no lixo.
Com ambas as equipes desfalcadas de alguns titulares, as seleções da Italia e do Fluminense Footbal Club, dão o pontapé inicial na Copa do mundo da Fifa no Brasil. O clássico tricolor acontece no Estádio Raulino de Oliveira em Volta Redonda. O destaque é para escalação da nova jóia tricolor brasileira, o meia atacante Gustavo Scarpa, de apenas 18 anos, revelação de Xerem, e que substituirá Rafael Sóbis, liberado pela comissão técnica da seleção tricolor brasileira, para acompanhar o velório do seu compadre e amigo, o ex jogador Fernandão, falecido ontem em acidente de helicoptéro.